fabric books

 

Uma das coisas que tinha planeada há algum tempo, era fazer livros de tecido com diversas histórias infantis.

Estes tecidos, que têm merecido a minha atenção nos últimos tempos, têm ilustrações muito bonitas e apelativas.
Dos quilts e almofadas que tenho feito com eles (para não falar dos vestidos…) noto principalmente que os miúdos gostam muito de “ver” as histórias e contá-las com palavras próprias a partir das imagens. E foi este o ponto de partida para estes mini-livros, que ganharam adeptos imediatos aqui por casa.
Este fim de semana concretizei a ideia e os primeiros nasceram :)
Um deles é com a história do capuchinho vermelho, que continua no top das preferências, e os outros dois têm várias páginas com várias histórias diferentes.

Ainda sobre o Capuchinho Vermelho, na semana passada comprei um livro delicioso: “O Casaquinho Vermelho – Uma história de perigo, drama e suspense”, que é um remake da história tradicional, com um rapaz como personagem principal. Tanto o texto como as ilustrações merecem nota máxima. A edição portuguesa é da Dinalivro e o original é inglês:
“The little red”, texto de Lynn Roberts e ilustrações de David Roberts. Copyright da editora Breslich & Foss, Ltd, ISBN10: 972-576-452-8.
Infelizmente ainda não consegui descobrir nenhuma referência ao mesmo na net.

E enquanto o descobria, encontrei esta book galery subordinada ao tema do Capuchinho Vermelho. Há lá vários exemplares tentadores!

9 Comments

  1. A ideia de livro “almofada” tem sido pensada e incentivada pelos pedagogos, pois é uma das melhores formas de estabelecer relações com o livro em crianças muito pequenas. Acabam de “ler” e podem adormecer agarrados a eles!
    Está provado que a relação física com o livro é muito importante para fixar os hábitos de leitura; o manuseamento, o cheiro das páginas, as ilustrações, podem ser tão relevantes como a história!

    (tenho passado por cá muitas outras vezes, mas só hoje comentei!)

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  2. Os livros ficaram muito giros e a ideia em si é óptima já que, geralmente, os livros em tecido que se encontram por aí são feios e pouco apelativos. Quanto ao “casaquinho vermelho” também foi, para mim, uma surpresa muito engraçada, quando o descobri há uns meses, por aí numa FNAC. Achei piada a tudo mas, particularmente, ao gosto da avozinha por uma garrafinha de vinho, que acho que é mesmo o “vinho da avozinha”… Genial!

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  3. Sabes que mais? Tive exactamente a mesma ideia há uns meses atrás no entanto ficou armazenado e por fazer. Neste momento as coisas complicaram-se porque fiquei sem maquina de costura. :(
    Mas gostei muito da ideia de usares os tecidos como ponto de partida para as histórias imaginadas por eles. Divinal!
    A minha Ory é muito pequenina para contar as histórias dela por isso a meu intuito é fazer do livro algo duradoro e simultâneamente apelativo ao nível de texturas e volumes.
    Mas quando o tiver pronto eu “chamo-te” :)

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