red riding hood baby quilt


O dia de hoje revelou-se bastante produtivo, e acabei dois baby-quilts que já estavam cortados há alguns dias…

Muitos dos meus quilts são fruto da inspiração do momento, ou seja, não uso um padrão(*) nem medidas específicas. Jogo com os tecidos a ver quais casam da melhor maneira e só depois é que vou decidindo se o faço grande ou pequeno e que padrão vou ou não utilizar.
Depois de pensado, a primeira fase do trabalho é o corte dos tecidos – triângulos, quadrados, tiras.
A segunda fase é quando os coso todos uns aos outros – fazer o “patchwork”.
Por fim, vem a fase que continua a ser para mim a mais técnica e trabalhosa – o acolchoar, ou quilting propriamente dito. Apesar de já a dominar com bastante mais à vontade do que há uns tempos atrás, ainda me vai dando algumas dores de cabeça e frustrações…

Hoje fiz estas duas de uma assentada, porque me soube a pouco fazer uma manta pequena. Percebi que me apetecia aumentá-la e que a recente produção de mantas numa escala maior me permite dar mais largas à criatividade. Perdi o medo das peças grandes!

Continuo fiel adepta do batting 100% algodão orgânico, que além de facílimo de trabalhar dá um acabamento fantástico às peças.

*(Ao olhar para esta do capuchinho vermelho, constato que tenho usado muitas vezes este padrão – o “Ohio Star“. Muito versátil e de bom efeito gráfico.)

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