os dois :)


É um cliché constante das mães, mas como eles crescem!
As expressões mudam de forma alucinante e tornam-se cada vez mais autónomos, apesar de para nós, mães, serem sempre os nossos bebés.
Uma coisa que se tem mantido inalterada é a relação que os dois têm – muito, mas mesmo muito amigos. Claro que às vezes brigam como todos os irmãos e que disputam muitas vezes os mesmos brinquedos, sejam os dele ou os dela. Mas são muito carinhosos e preocupados um com o outro.
O Tobias já sabe escrever o nome (com uma certa “tendência russa” no “B”), e a irmã fica muito frustrada de não conseguir escrever o dela.
Já anda a ter explicações do irmão ;)

Em relação às calças de ontem, a Rosa escreveu aqui um belo post sobre o assunto. Claro que o tecido das calças é uma imitação, fruto das tendências nipónicas de certas colecções e estilismo da women´secrets, penso eu.

Mas o que me assustou verdadeiramente no outro dia, foi o facto de o dono da retrosaria local onde me abasteço, me ter aliciado com uma proposta peculiar: “Ó menina, se quiser deixe-me aí uma amostra desses tecidos que usa e eu peço à fábrica para fazer um lote de tecido igual a esse!”
Quando lhe perguntei pelo copyright e direitos de autor do designer do tecido respondeu-me: “Mas isso não interessa nada! Quantos rolos de tecido quer?”

Cuidado com as imitações…

7 Comments

  1. Bem… a facilidade com que se imita é escandalosa!

    É uma pena que o tecido das calças seja uma imitação… Por alguma razão quando as vi na loja lembrei-me logo de ti :D

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  2. *acho que o meu comentário se varreu da 1ªvez… se estiver duplicado, por favor apaga-me, Rita!*

    Queria eu dizer que a fronteira entre cópia e tendência por vezes é muito ténue.

    Há uns tempos, reparei neste tecido, por ter achado o tema lindíssimo, e logo de seguida, mostraram-me este do Alexander Henry.

    O primeiro tecido é de uma grande marca francesa que produz tecidos de decoração, não é nenhuma marca manhosa…

    E em relação às calças de pijama, consigo apontar-te bem mais que um site na internet, ou diferentes designers, que também exploram o mesmo tema, daí que me seja tão difícil chamar imitação a este caso. Imitação de quê, se já tanta gente faz igual…

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  3. Mas nesta área a fronteira entre “cópia” e simples “moda” por vezes é muito mais ténue do que parece.

    Não falando de estampagens que são literalmente copiadas (como a da retrosaria que falaste!!!), há uns tempos reparei , por ter achado o tema lindíssimo, neste tecido e pouco tempo depois mostraram-me este do Alexander Henry.

    O primeiro que mencionei é de uma grande empresa francesa, que vende tecidos de decoração.

    Eu não chamaria imitação a nenhum dos dois, e nem sei qual chegou primeiro, mas acho que são simplesmente fruto de uma tendência.

    E a verdade é que, em relação ao tecido das calças de pijama, consigo apontar-te bem mais do que um site na internet, ou diferentes designers, que vendem tecidos com temas semelhante, embora não idênticos.

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  4. Ah pois é… E sabes o que é que uma amiga minha passava o dia a fazer quando trabalhava numa fábrica de malhas? A copiar modelos já existentes, por ordem do chefe dela. Isto é um problema de mentalidade, vem de tràs. Infelizmente ainda não existe a noção dos direitos de autor neste tipo de actividade em portugal. Os industriais pensam que mais vale copiar o que funciona, que pagar a alguém para criar de raiz.

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