fairy tale cushions


Mais uma semana que chega ao fim.

Consegui ter quase tudo pronto para domingo, porque geri bem estas duas semanas entre feiras.
Prontas para seguir viagem, estão novas almofadas.
Desta vez optei por fazer várias com os contos de fadas como denominador comum… A pensar nas muitas pessoas que me perguntam se não faço vestidos para crescidos : )
Não os faço por várias razões: não sou “costureira profissional” e não me sinto à vontade para fazer roupas em tamanho maior. Uma coisa é fazer para crianças pequenas, que têm mais ou menos o mesmo tipo de corpo. Baixa-se uma bainha, desce-se um botão e fica tudo à medida. Com os crescidos já é mais complicado…
Depois, os vestidos têm sido um agradável afazer: a minha filhas quase só veste coisas feitas por mim, excepto as básicas t-shirts e afins.
Além disso, muitos dos tecidos mais bonitos que uso são difíceis de encontrar (muitas horas de pesquisa na net) e muito caros… Para fazer um vestido de tamanho grande teria de usar pelo menos o dobro do tecido, e logo a peça custaria também o dobro do preço…
A pensar em todas essas pessoas que, tal como eu, se apaixonaram pelas histórias infantis em suporte têxtil, fiz esta colecção de almofadas.
Agora já podem levar o Capuchinho Vermelho para casa, em forma de almofada, para ler a história do livro de forma mais confortável : )
Bom fim de semana para todos!

3 Comments

  1. : )
    Então é assim Isabel: os pares de pernas maiores já são crescidos (têm quase 11 anos) por isso são bastante independentes, depois tenho o hábito de me deitar tarde – gosto de trabalhar à noite quando está tudo calmo. Felizmente tenho uma casa grande e um atelier só para mim ; )
    Quanto ao ferro, cá em casa só serve para a costura! O truque é estender tudo direitinho e dobrar assim que se apanha da corda.

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  2. Parabéns, são todas lindas. Hás-de me explicar como é que consegues produzir tanto com 4 pares de pernas pequenas à tua volta. Eu só tenho 3 pares e vejo-me aflita para conseguir “poiso” para fazer alguma coisa. Além disso, cada volta que dou, encontro o meu ferro de engomar a rir-se para mim e a lembrar-me que temos que ter grandes conversas…

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