quadrados

Quase 3 semanas depois de ter terminado os 35 blocos desta manta, e de os ter juntado uns aos outros, está finalmente acabada.

Mais difícil do que tudo foi mesmo fotografá-la de forma conveniente: sair à rua com a chuva, frio e vento é impensável, e dentro de cada a luz natural é cada vez mais uma raridade.

Seja como for, o importante hoje seria mostrar os pespontos da manta. Optei por um castanho neutro para não brigar com todas as outras cores, e porque também escolhi um padrão castanho do Kaffe Fassett para o debrum.

O acabamento, feito ao gosto de quem com ela vai viver, é o que eu chamo “à portuguesa” – o patchwork é aplicado directamnete numa manta de algodão, sem batting nem tecido na parte de trás. Optei por simples linhas duplas, na horizontal e na vertical. Deixam os blocos respirar e cumprem não só o seu papel decorativo como útil, servindo para maior durabilidade da manta, dando-lhe uma certa estrutura. Mas mais do que palavras, aqui ficam os pormenores desses pespontos…

Nenhuma fotografia caria justiça a esta peça, muito menos tirada dentro de portas e com iluminação deficiente.

É que olhar para ela é um vício e um prazer. São tantas as variações de cor, há tanto para descobrir nela que é difícil deixar de olhar.

Agora despeço-me dela e espero que seja tão apreciada para onde vai como foi por mim desde o primeiro ponto.

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