os dias têm sido de permanente descoberta, de começar de novo.
onde pôr isto, onde está aquilo, o que fazer com isto…
tudo é possível, não há lugar marcado para nada.
vamos esperando pela primavera, a ver a chuva a cair do outro lado da janela. não tarda o sol está a nascer ali, no outro lado do rio, todas as manhã, a sorrir para nós.