Já me perguntaram muitas vezes quantos colares tenho…
Não sei. Tenho muitos!
Não é propriamente uma colecção, porque não tem princípio, meio nem fim, e tem peças bastante diferentes entre si: tenho desde missangas baratas e colares de sementes, passando por antiguidades tibetanas em prata e colares marroquinos berberes.
Depois tenho também vários que já foram da minha avó, de quem herdei o gosto por apreciar este tipo de coisas, além de um início de colecção invejável.
Não compro colares todos os meses, aliás a última vez que comprei algum foi provavelmente na FIA do ano passado, mas nem me lembro ao certo. O facto de serem muitos é porque já os tenho há muito tempo, estimo-os muito a todos e não há nenhum que não use.
Mas sou uma apreciadora “refinada”, quem me conhece e conhece as peças que uso sabe que não é qualquer coisa que me enche as medidas – gosto da etnicidade, dos materiais naturais e de cores baças. Não gosto de contas de vidro. Gosto de antiguidades, de prata indiana, de pedras semi-preciosas e de âmbar…
E esta é a minha contribuição para o grupo Organized Collection :)

olá. Já viu o trabalho da designer Tania Terumi? ela trabalha com colares sustentáveis de origami. São lindos! o blog dela é http://www.taniaterumi.blogspot.com
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Que ideia excelente!Parabéns
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Adoro os teus colares e muito da formas como os usas!
A mim encantam-me as sementes, o ambar mas também as contas de vidro, gosto do brilho, mas do não brilho também.
Isso assim penduradinho não ganha pó? A minha mãe também usa esse esquema, eu guardo tudo na gaveta.
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que maravilha!!! para além da fantástica colecção, tens tembém um bom método de os organizar e vizualizar.
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e tão organizadinho, de facto :) tenho de encontrar uma solução assim para os meus colares também …
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e que bela contribuição!
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