Depois da festa, era esta a imagem que me esperava pela manhã. Gosto mais de os ter na minha cama do que eles de lá estar! Por muito controverso que o co-sleeping seja…
Ainda para mais, nesta altura em que faz tanto frio e as noites são tão geladas, tem sido rara a noite em que nenhum dos dois nos vem fazer companhia a meio da noite. Sem dramas – só pelo quentinho :)
E como eu não sou nada uma “morning person” nada como ter companhia para ficar uma bocadinho na ronha…

Também gostamos muito de estar os 3 no quentinho…e passa tão depressa que qualquer dia é ele que não quer estar lá!
:)
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Não diria melhor, Elsa. Então quando eles estão em maioria…
Mas eu só voltei aqui para dizer que adoro essa manta.
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Acho óptimo partilharmos o quentinho da cama em manhãs frias de Inverno, mas não sou nada adepta do co-sleeping nocturno como princípio.
Para além de eu ser demasiadamente dorminhoca para prescindir de uma noite tranquila e sem a preocupação de poder estar a esmagar um bébé com um braço, julgo que o bonding pode ser favorecido de múltiplas formas para além do co-sleeping.
Por outro lado, julgo que o co-sleeping, para além de poder prejudicar os pais enquanto casal, não favorece grandemente a autonomia da criança.
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É que lá está mais quentinho!!!
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Parabéns atrasados para a Matilde (e para a Mãe da Matilde,claro!).
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Com a minha filha mais nova adoptei a prática de co-sleeping, a par do babywearing, inspirada por inúmeros livros que li durante a gravidez e testemunhos de outros pais (em Inglaterra)!
Vai fazer dois anos em Janeiro e continua a ser hóspede quase diária (ou devo dizer nocturna) na nossa cama, apesar de já ter a cama dela.
Foi, e está a ser, uma experiência muito gratificante e recomendaria a quaisquer pais, apesar de quando o menciono ser olhada como excêntrica ou até irresponsável.
Mas não é preciso ir muito longe em Portugal, basta recuar 50/60 anos, quando o filho mais novo dormia com os pais até ser desmamado, o que geralmente acontecia por volta dos 2 anos. Estou a falar do Portugal rural, não se sei se era prática nas cidades.
A sua “bebé” está linda, Rita, é parecida consigo a julgar pelas fotos
Elizabete
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uiii também eu que sempre fui adepta que o Rodrigo dormisse na caminha dele, para não criar “maus hábitos”, têm sido mais as noites em que dormimos os três juntinhos e quentinhos do que outra coisa… e sabe tão bem!!!!
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de manhã, na sesta depois do almoço, é sempre tão bom!
a Matilde volta e meia junta-se-nos de manhã mas com demasiada energia e pouca vontade de dormir ;)
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Adoro ficar na cama com a familia:)
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são as minhas melhores memórias de infância e quero que sejam parte das dela também. Como ela “nasceu” aos dois anos, uma amiga Africana ensinou-me técnicas especificas de co-sleeping para “apressar” o bonding. A memória mais agradável é das sestas em cima da minha barriga e ainda hoje, ja quase com 6, ela de tempos a tempos coloca-se por uns minutos nessa posição. E essa é a melhor avaliação que recebi do método!
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