Pois é, isto de manter a escrita em dia tem muito que se lhe diga…
Muito trabalho e muita falta de prática em fazer os posts de forma regular, fazem com que estas ausências sejam maiores do que gostaria, no sentido de usar este espaço de forma regular.
Ora então vamos lá a pôr a escrita em dia: Os tecidos mostrados em cima são um pequeno tesouro que guardo há algum tempo, ainda sem coragem de os cortar.
O Capuchinho Vermelho é uma das histórias clássicas favoritas deles, e confesso que também foi uma das minhas. Por isso, quando encontrei os tecidos não pensei duas vezes. Acho que dariam um Quilt fantástico, mas vou fazê-lo de forma a servir de quadro, para pendurar na parede do quarto :)
Já tenho várias ideias, vários esboço, embora ainda não tenha chegado a uma conclusão final… Logo se verá ;)
Mas não sou a única com o “Capuchinho Vermelho” em mãos! A Amanda também anda com esse “work-in-progress”, que resultará certamente em algo fantástico, como não podia deixar de ser!
A história do Capuchino Vermelho tem esta capacidade fantástica de se manter actualizada, mesmo passados vários séculos desde as sua origens mais remotas. Quem nunca disse aos filhos para não falar com estranhos? Quem nunca lhes disse para terem cuidado no caminho para a escola, quando andam sozinhos?
Além disso, a floresta é um tema também muito recorrente nas histórias infantis, num misto de assustadora e deslumbrante . No fundo com a vida tal como ela é para as crianças: cheia de perigos e sustos, mas inexplicavelmente doce e apelativa.
A cor vermelha, que lhe dá precisamente o nome, também é uma das favoritas das crianças, e recorrente no imaginário dos contos de fadas. É a cor do chakra da raiz, da energia física, coragem, paixão, vitalidade… tudo aquilo que é característico numa criança. Por outro lado, socialmente, simboliza o perigo e a sedução. Que mistura explosiva! Que pano para mangas dava a dissertação do Capuchinho Vermelho!
Mas isso… fica para outro dia ;)
É curioso este mundo virtual.
Não nos conhecemos uns aos outros, mas aguardamos com expectativa notícias das pessoas que habitualmente lemos ou cujas fotografias apreciamos.
E, com efeito, já me tinha interrogado “O que será feito da Rita?” :)
Os tecidos são um espanto e abordagem que fazes aos contos infantis, nomeadamente ao do Capuchinho Vermelho, muito interessante.
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